Viúva manhã

No ano passado tive a oportunidade de ver o Ricardo Boechat de perto num evento acontecido no Museu da Manhã na qual ele iria proferir uma palestra. 

Acoredei as 4h30 da manhã e fui ao destino do Museu da Manhã para ver meu ídolo na qual escuto há 12 anos.

Estava tão feliz que coisas que não suporto como ficar em pé no trem e espera numa fila gigantesca foi suportável. A unica preocupação era se caso não pudesse entrar.Se tal coisa acontecesse,teria um surto.

Mas tudo correu bem e pude entrar no Museu da Manhã na qual tinha um suculento café da manhã e um luxuoso auditório com cadeiras almofodadas para assim acompanhar a palestra.

Quando adentrei no auditório me surpreendi ao ver Boechat numa mesa interagindo com o jornalista José Simão,onde faziam a parte mais engraçada do programa de rádio. Mesmo com a possibilidade de subir em cima e dar um beijo na careca dele ou abraça-lo ,as pessoas ficavam sentadas vendo o Boechat em pessoa interagindo com o "macaco Simão"

Quando acabou o programa da rádio,todos de forma civilizada pediam uma foto com Boechat,na qual este educadamente e atencioso olhava diretamente para câmera  de vários  celulares e dava um sorriso sincero para que a foto saísse de forma que agradasse a todos.

Pensei em falar mil coisas ao Boechat,mas infelizmente vendo um monte de pessoas ali falando com ele várias coisas desde de agradecimento ou denúncias para que ele divulgasse,acabou me fazendo apenas pedir que ele tirasse uma foto. E com uma solicitude ímpar tirou a foto acima comigo.

Depois da tietagem,houve a palestra dele na qual falou de forma bem simples sobre política como  se falasse com uma dona de casa ou um taxista.,na qual encantou a todos.

Por essa facilidade de comunicação,perguntei porque a esquerda atual não sabia comunicar com as pessoas mais simples e ele disse em poucas palavras falou que era da origem acadêmica e de ter certos preconceitos.

Não tive coragem de pedir mais uma foto com ele,já que sabia que Boechat sairia dali rápido para ir dar palestra em Vitória. 

Até hoje não sei se fui um ratinho de laboratório para que a semi falida Rede Bandeirantes  aproveitasse esse evento para faze uma pesquisa política para algum candidato a presidente,porém estar perto de Ricardo Boechat pela primeira e última vez é uma experiência que contarei para meus filhos e netos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fake news

O povo brasileiro adotou a palavra inglesa fake em seu vocabulário e cotidiano. E eles adotam o real significado da palavra que significa falsidade, ser o que não é e indica a pessoa que é artificial.

 E o movimento do fake News importamos dos Estados Unidos, que quer dizer notícias falsas. 

Eu quando vejo uma notícia que me parece estranha e polêmica vou para o Google ou sites como Uol,G1 e sites de jornais para saber se é verdade. Também costumo ver se o site que vinculou a notícia é sério e bem estruturado. Se ver notícias fora de lógica ou até incompleto, já descarto que a notícia é verdade. 

 Não precisa ser um cético militante, simplesmente ter bom senso e não ser preguiçoso de pesquisar se a notícia é falsa.

As justificativas das pessoas em dizer que acharam que a notícia parecia lhe verdadeira é de uma cara de pau imensa. Elas simplesmente querem que a notícia sejam verdade e então acaba compartilhando-a com todos. E mesmo que falem para essa pessoa que a notícia é falsa, mostrando  todos os argumentos, a pessoa ainda contesta ou finge que foi enganada.

Infelizmente as notícias fakes aqui no Brasil é mais uma arma necessária para se ter vantagens. Principalmente os picaretas religiosos e políticos que para defender seus argumentos, acabam contratando hackers( técnicos que fabricam sites falsos com notícias falsas) 

Para se ter uma ideia, Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos com constantes emissões de fake News contra a candidatura de Hillary Clinton na qual se usou serviços de hackers de países da ex-União Soviética. E muitos grupos fascistas usam notícias falsas contra políticos de esquerda. Assim como  alguns grupos conservadores religiosos  criam notícias falsas para atacar ações. O estado e seus representantes e instituições usam do fake News para combater seus algozes.

 

É impossível hoje acabar com o fake News porque ele virou algo necessário. É papel do povo começara ser mais selecionativo em relação as notícias para não dá  evolução crescente de notícias falsas.

Marcelo Rezende e o infeliz mundo cão

Sempre achei que a carreira de Marcelo Rezende degringolou e perdeu a sua qualidade quando achou que depois de apresentar o Linha Direta na Globo, poderia apresentar qualquer coisa.

Realmente, o carisma e  ser um ótimo comunicador fez dele um sucesso.Transferiu todo seu conhecimento de repórter policial para apresentação de um programa policial.Pena que não enfrentava a autoridade numa emissora que faz negociata política. E também só mostrava casos  populares como briga de casal que  gerava óbito, perseguição policial, apreensão de drogas e outros casos que de fato não  fazia o telespectador se conscientizar como explorado. Mas sim  apenas achar o apresentador um herói que combate a bandidagem. Até o próprio Marcelo Rezende se iludia achando que apresentava um programa que solucionava a causa social.

Se iludia tanto com fato de seu programa ter uma boa audiência,que não percebia que ele era usado apenas para ter audiência como foi usado também o Wagner Montes, que era líder de audiência na praça do Rio de Janeiro. Ambos não mudaram realidade alguma,apenas ajudaram alienar as pessoas mostrando casos que não levavam a um grau de consciência maior.

Marcelo acabou morrendo querido por todos da área da imprensa,mas questionado pela qualidade jornalística.Uma pena,para quem nos anos 80 e 90 brilhou no jornalismo policial e esportivo.

 

 

 

Para que serve o UERJ Online?

Eu queria saber se algum aluno da UERJ tanto Maracanã,FFP,FEBF e UENF,vê essa porcaria de UERJ On Line.Um jornal totalmente mal feito,com estudantes sem carisma que mais parecem robôs,sem criatividade e pior:não noticia a realidade da UERJ.Nunca vi esse pessoal na UERJ-FFP fazendo matéria onde tem vários personagens legais e projetos bons voltados na área da educação ou movimentos culturais mostrados pelos alunos da FFP. Fora as histórias dos professores e alunos que fazem parte da UERJ.O programa é apenas para aluno de jornalismo ganhar bolsa,apenas isso.Via esse programa na greve da UERJ e me desanimava de ver as matérias que apenas mostravam o lado negativo da greve.Ai os perguntamos:é dessas faculdades que saem a noticia manipulada que vemos por ai?Com certeza,vem uma parte do curso do Jornalismo da UERJ.
Conversando uma vez com uma repórter desse projeto UERJ on line,ela diz que lá eles são instruídos a ter opinião apenas da UERJ e que muito das pautas é para enaltecer a instituição UERJ.Problema só se for de urgência.E que ainda a bolsa dada,uma boa parte nem precisa,já que são oriundos da classe média baixa para cima.
Enquanto isso,nós uerjianos temos um jornal de péssima qualidade.