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quinta-feira, 23 de março de 2017

A decadência do Jornal O Dia

O Jornal O Dia praticamente me ensinou a ler.Meu saudoso pai comprava esse jornal todos os domingos ou quando vinha das madrugadas musicais do seu trabalho de baterista,trazia esse jornal e um gibi para mim no meio de semana.
Depois de crescido,sempre comprávamos esse jornal nos fins de semana,mesmo as vezes quando faltava  o pão em nossa mesa.
Porém hoje não tenho a minima paciência de ler uma página desse jornal.
Ninguém é bobo de acreditar que os jornais em nosso país é imparcial.Ele pensa sempre no poder e no lucro. Mas O Dia nesses últimos anos provou que quer agradar mais o PMDB de Cabral,Paes e governo federal do que a verdade dos fatos.
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Se for dar uma olhada na história do jornal,ele foi fundado por um político demagogo,Adhemar de Barros que transferiu o jornal por um dos piores  governadores do Rio já teve,Chagas Freitas,que era do PMDB ligado a ditadura. As notícias em sua época sempre eram sensacionalistas para vender.Depois com a sua doença,Chagas Freitas repassa para o jornalista e publicitário Ary Carvalho que topava tudo para ele ser o mais vendido.Foi a época áurea ,onde com um bom planejamento estratégico enfrentou o jornal O Globo nos anos 80 e 90. E ainda criou o jornal A Notícia, que usava uma linguagem chula,cheia de sacanagem e com páginas de mulher pelada.
Depois o velho Ary morreu e deixou o jornal para as filhas,que não tinham a menor ideia de como administrar um jornal. A chefia acabou  ficando para a dondoca Gigi de Carvalho,a filha mais velha de Ary e mais egocêntrica. Na sua administração criou o jornal Meia Hora que foi criado para combater o Jornal Extra que tinha um preço de apenas 80 centavos.O jornal com tamanho reduzido assim como sua notícia,era vendido a 50 centavos depois de várias análises de mercado.De inicio deu super certo,mas depois os lucros começaram a diminuir.E depois o complexo de comunicação O Dia foi vendido a um grupo nebuloso português Ongoing.
Porém o Jornal O Dia sempre ajudou mais a burguesia do que os seus leitores.
Já foi amigo da Ditadura Militar,inimigo do Brizola,defensor árduo de Moreira Franco, anunciador das boas novas do governo neoliberal Marcelo Alencar,deu procuração para o ex-governador Garotinho vender o jornal e pouco criticou Sérgio Cabral e Picciani que emprestou dinheiro do estado para o jornal. Essas parcerias com governo estaduais foi ironizada no filme Tropa de Elite quando a jornalista que denuncia a milícia vai ao seu editor-chefe dizendo que o governador estava envolvido no crime organizado,que ela é censurada em não publicar a matéria.No fundo dessa cena,está um logo semelhante ao do Jornal Meia Hora.
Agora o Dia defende o governo Pezão e recentemente Crivella que mandou o editor chefe demitir o jornalista Caio Barbosa devido este denunciar falta de vacina contra febre amarela nos postos de saúde.
Fora também que o jornal é caloteiro.Não paga seus funcionários há três meses e os que foram mandado embora até hoje não receberam a rescisão.
E assim O Dia se torna um jornal que não faz questão de não parecer um jornal provinciano.
Quando vejo esse jornal,vejo um jornal menor,fino e feio que não tem menor credibilidade.

terça-feira, 21 de março de 2017

Crivela pega,mata e come o jornalista do O Dia

É incrível como o Crivella nos surpreende cada vez mais.Depois de levantar possibilidade de construir um muro atrás do Palácio da Cidade,onde vai residir e ser denunciado  pelo Ministério Público de usar as dependências  e fiéis idiotas da Empresa Universal para concorrer a eleição de 2014 para governador,agora o prefeito usou uma das medidas mais velhas do tempo que o Brasil era colônia de Portugal:pedir que o jornal O Dia demitisse o jornalista Caio Barbosa por fazer uma matéria rotineira sobre a falta de vacinas nos postos de saúde do Rio de Janeiro.
Veja abaixo a matéria e depois avalie se foi um ataque direto ao prefeito que infelizmente o Jornal O DIA excluiu de seu site (http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-03-16/febre-amarela-populacao-critica-filas-e-falta-de-informacoes-em-postos.html)

Febre amarela: população critica filas e falta de informações nos postos
Caio Barbosa
O medo da febre amarela fez o carioca acordar cedo, ontem, para correr aos postos de saúde em busca de vacinas para se proteger da doença. Mas em vez de uma solução, o que se viu foram filas, mau atendimento e falta de informação. Na Tijuca, moradores chegaram antes das 7h ao Centro de Saúde Heitor Beltrão, na Rua Desembargador Isidro, e tiveram de esperar até 13h para serem vacinados. A falta de cuidado, de informação e atenção dos funcionários com quem chegava à unidade de saúde davam o tom do atendimento.
"Cheguei aqui às 7h e só vacinaram os 80 primeiros. Eu fui a de número 81. Quando chegou a minha vez, disseram que só havia mais 80 vacinas para a parte da tarde. E que eu deveria ficar aqui até a tarde se quisesse ser vacinada. Uma falta de respeito", reclamou Sônia Penha de Oliveira Nascimento, de 53 anos.
O engenheiro Hugo Blasquez, que estava exatamente atrás de Sônia na fila, se aborreceu pela segunda vez nesta semana no posto de saúde da Tijuca. Na terça-feira, sua esposa, maior de 60 anos, foi ao posto munida de um atestado médico que lhe autorizava a receber a vacina, e ainda assim saiu sem receber a dose.
"Ela ficou na fila e, na vez dela, quem a atendeu se recusou a vacinar porque no atestado estava a palavra "liberada" em vez de "apta". É inacreditável. Hoje, colaram cartaz informando que apenas quem está com viagem marcada seria vacinado. Mas a própria pessoa que colou o cartaz, diretora do posto, disse que a informação estava errada. Como pode uma coisa dessas?" reclamou.
A diretora do posto de saúde, que se apresentou como Patrícia, disse que não poderia dar declarações, e que estas seriam de responsabilidade da secretaria municipal de Saúde. Quem esperava por uma vacina, no entanto, cobrava explicações que não vinham.
"Não era essa a gestão que prometeu cuidar das pessoas? Bem, pelo que a gente está vendo até agora, parece mais humilhar as pessoas", criticou a professora Luiza Souza Gomes.
Na Zona Sul, no Centro de Saúde Píndaro de Carvalho Rodrigues, na Gávea, a falta de vacinas suficientes também provocou filas. Naquela unidade, apenas 100 pessoas foram vacinadas pela manhã, e outras 100 à tarde. Muitas voltaram para casa insatisfeitas. Caso do cantor Leo Jaime, que não conseguiu vacinar o filho Davi, de 9 anos.
"Os funcionários até que nos explicaram a situação. A culpa não é deles. São 100 vacinas, mas a questão é que há um caso de urgência, há muitas pessoas apavoradas. Cinco macacos morreram na região devido à doença. Eu moro em frente ao Parque Lage e todos lá consideram que a questão é urgente, menos a prefeitura. Aumentar a vacinação nas escolas, a informação, tomar medidas que tranquilizem a população, pelo visto, não é com a prefeitura", lamentou Leo Jaime.
A secretaria municipal de Saúde informou que até o dia 28 haverá a ampliação do número de pontos de vacinação – de 34 para 233 unidades da rede de Atenção Primária (Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde), após reforço no estoque da vacina. Ao todo, o Rio receberá 1,5 milhão doses.
Em nota oficial divulgada na segunda-feira, a secretaria informou que o "Rio permanece fora da zona de risco da doença" e "que não há casos de febre amarela urbana no país desde 1942".
“É muito importante que a população tenha em mente que poderá buscar a vacina na rede durante todo o ano e que é muito importante respeitar as indicações para a vacina, uma vez que este imunizante é feito com vírus vivo atenuado, o que pode gerar efeitos colaterais graves. Todos serão imunizados, não há motivo para alarde ou corrida aos postos”, explicou o secretário municipal de Saúde, Carlos Eduardo, na nota.
A vacina da febre amarela tem contraindicações que serão rigorosamente seguidas pelas equipes técnicas. Não podem tomar a vacina crianças menores de 9 meses e adultos acima de 60 anos; gestantes e mulheres que estejam amamentando crianças menores de 6 meses; pacientes com doença ou em tratamento que cause imunodeficiência, como câncer ou HIV sintomático; pessoas com história de reação anafilática relacionada a substâncias presentes na vacina ou alergia a ovo de galinha e seus derivados.
Os pontos de vacinação abrem diariamente às 7h e distribuem senhas para a vacina da febre amarela, conforme suas capacidades técnicas de segurança dos pacientes e boas práticas de vacinação. As senhas também são distribuídas na parte da tarde. Em abril, todas as unidades de Atenção Primária estarão aptas a aplicá-la e a vacina passará a fazer parte do calendário de imunização do Estado do Rio
Parece que o prefeito ainda não soube ainda como funciona a prefeitura.Ainda de fato ache que ser prefeito é uma brincadeira. Mas ralhada por uma pessoa adulta como espernear igual uma criança e começou a pedir alguém para bater em quem falou que a prefeitura não é brincadeira.
Infelizmente teve uma grande maioria alienada, conservadora e "cristã" que votou num prefeito tão incompetente como esse.
Qual será o mais novo absurdo do prefeito-bispo?Será que em quatro anos Saturnino Braga será superado.
Falarei da falta de credibilidade do Jornal O DIA em outra oportunidade.Sei que esse jornal além de atrasar pagamentos de seus funcionários por 3 meses,agora não tem qualquer independência jornalística.
Força Caio Barbosa

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DOCE ILUSÃO

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