quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

O velho discurso do violino

Certa vez um matuto foi sair com seu cachorro para caçar preá para comer numa imensa mata. Esse matuto além de seu cachorro,vinha com uma espingarda velha com munição de festim,crente que era bala de verdade.As vezes tinha muito sucesso de pegar muito préa ou até cachorro selvagem ou porco fugido de alguma fazenda.As vezes não encontrava nada e assim ficava com seus filhos e sua doente mulher com vermes roncando em sua barriga.
Certa vez do nada,encontrou um violino no meio da mata.Pegou aquele estranho elemento para ele e foi para casa curioso para saber como funcionava aquilo.
A mulher que há 2 anos já sofria de dementia começo a perguntar se aquilo era  canoa.Os filhos,no total 6 se degladiavam entre si pensando que era brinquedo.Porém o pobre matuto saiu assustado na suaranda para saber o que era aquilo.Arrebentou as cordas,deu pauladas na madeiras e assim viu que aquele instrumento tão belo servia de  para matar préa de cacetada.
E assim esse exemplo serve para mostrar que o brasileiro sabe improvisar.E assim dá risada admirado de nossa criatividade.
Só que o pobre é criativo ao extremo,a ponto de sofrer por isso e até se quebrar ética.
São inúmeros casos aqui a se contar,porém dessa improvisação o nosso país nunca vai para frente.pelo contrário,por causa  desse jeitinho brasileiro de ser,acabamos sacaneando um ao outro.
Deviamos ser criativos quando exigimos o nosso direito a ter benefícios que é obrigação do governo.Porém cadê? Achamos que estamos abalando.Nossa criatividade com certeza deve ser elogiada já que muito das coisas conseguimos superar num país aonde a ascensão social é dura.No máximo que se deve almejar é ter vida estavél.
Porém temos um violino valioso nas nossas mãos e usamos ele apenas para nada

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

E o Brasil não conhece rolézinho

Tenho que falar sobre esse assunto mais uma vez devido o resgate de minha memória há 14 anos atrás.E descobri que também fiz rolézinho com mais de 10 amigos no Top Shoping Nova Iguaçu.
Ia dentro do shopping e começava a paquerar todas garotas que via,ficava circulando por todas as lojas e também ficava cantando no shopping.Durava mais de 2 horas e depois ia embora.
Até hoje quando vou ao cinema,vejo rolézinhos de jovens.Porém a nossa intelectualidade,militantes políticos e a nossa sociedade não vê.Prefere criar mil coisas e também se beneficiar da tragédia do que reconhecer um movimento natural ou até ver que o rolé do mal não representa o pobre.
E pior:estamos discutindo o direito de fazer rolé.Dizendo que fazer rolé é uma luta revolucionária.Que o rolé no shopping é para perseguir a burguesia.E lá vai bandeiras do PSTU,PC do B,PSOL e até da estrela amarela do PT(a dita esquerda do PT)
Infelizmente somos uma sociedade que diz que a disciplina sociologia é chato,porque senão reconheceriamos movimentos como esse.
É cada coisa babaca que vejo na internet que penso que cada um elaborou um roteiro de filmede terror para si.
Acho improdutivo que a mídia continue dando margem a esse tema. Os jovens precisam entender que não é dando um “rolé” que se constrói algo produtivo. Ao contrário: às vezes, é preciso sentar e concentrar-se para mobilizar-se de forma ordeira, visando a resultados benéficos.
Por que essa mobilização não está sendo feita nos espaços públicos? Estariam esses jovens receosos de não serem notados ou é porque os espaços abertos não dão a sensação de invasão?
Estamos iniciando o ano de 2014, tentando fechar as feridas de 2013 e não será dando um “rolezinho” que nossos jovens estarão acrescentando algo benéfico e edificante, muito menos mobilizando-se em favor de uma causa sem qualquer sentido substancial.


sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

As crônicas de Nova Iguaçu – O valão, o careca e o circo delirante



  
 Nova Iguaçu está em festa! Mas não pelo aniversário da cidade que foi comemorado em 15 de janeiro, mas sim porque São Pedro resolveu dar uma segurada lá em cima e a cidade não voltou a fazer cosplay de piscinão de Ramos (ainda).  
  
*Por Pedro Souza
    A brincadeira é muito mais séria do que parece. Infelizmente. No dia do aniversário de seu município o povo iguaçuano tem muito pouco o que comemorar e embora o prefeito, Nelson Bornier, tenha pago um cachê exorbitante para que o Naldo viesse fazer um show aqui em Nova Iguaçu para celebrar mais uma primavera da antiga Maxambomba, os moradores de Austin – Os que resistiram às últimas enchentes do mês de dezembro – Rezam para não chover no bairro que foi um dos mais afetados em todo o Rio de Janeiro.
       
         Não é a primeira vez que o prefeito mostra descaso com o dinheiro público. O povo ainda amarga a lembrança de sua peça de entrada: depois de uma candidatura onde exaltou o rombo deixado nos cofres públicos pela gestão passada, sua primeira ação como governante da cidade foi mais que dobrar o seu próprio salário para mais que o dobro. E o salário dele não cresceu sozinho. O dos funcionários nomeados aumentou também. Foi uma farra que acabou em pizza!
  Não vou desmerecer o trabalho do artista contratado porque ele nada tem a ver com a má gestão dos recursos públicos, mas veja bem: no mês de dezembro as fortes chuvas que encheram rios e valões deixaram milhares de pessoas desabrigadas, um desaparecido e um sentimento de dor indizível para os moradores do município e o sertão virou mar nas ruas de Austin. Era de se esperar que o governo agisse prioritariamente a favor da população e que tomasse medidas imediatas para amenizar a situação, mas pouca coisa se fez de lá pra cá. Bornier, que na época achou de bom tom visitar os locais mais afetados pelas enchentes – ainda lhe resta algum senso do ridículo – disse estar sensibilizado e vomitou para os moradores afetados um discurso de “estamos juntos nessa” tão vazio quanto o “somos um Rio” do Paes.
Isso já é o bastante pra escandalizar qualquer um, certo? Mas ainda não é tudo. No show de aniversário da cidade não tiveram vez os artistas locais, como já não vêm tendo mesmo desde o início da gestão Bornier. O atual governo prestigia muito pouco seus artistas e foi capaz de deixar a antiga Casa de Cultura – Agora a gestão mudou o nome para Complexo Cultural. COMPLEXO! – Fechada por um ano alegando reformas. Triste para a classe artística e para a cidade de Nova Iguaçu que já tem tão poucos aparelhos culturais.
No entanto, para a gestão Bornier, o show de artistas famosos e mais meia dúzia de eventos mal planejados parecem bastar para promover a cultura na cidade. Essa postura do governo revela que os governantes estão mais interessados em promover sua imagem através do marketing que geram os artistas midiáticos e enquanto se faz campanha através da política de pão e circo, Nova Iguaçu vai batendo palmas e cantando parabéns, mas ao som do primeiro trovão corre a tirar a roupa do varal e suspender os móveis da sala.
 *Pedro Souza é ator

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Rolézinho:retrato de uma sociedade alienada.

Fico olhando pelo telejornal a imprensa divulgando sobre o rolézinho que um bando de babacas sem ter o que fazer acabam marcando um encontro com pessoas para montar um grupo e depois fazer baderna dentro do shopping.É tipo de um arrastão indoor.Antes feito nas praias e ruas de grandes e médios cidades,agora pelo facebook,um grupo de jovens desocupados de classe pobre e até média.
É triste,porque o pobre apenas quer curtir o seu salário de fome para comprar produtos no shopping no dinheiro e se endividar no cartão de crédito.Muitos infelizmente encaram o shopping como uma atração turística,porque nas cidades que moram só tem isso a fazer.
E para falsa alegria desse pobre,agora tem pessoas querendo fazer arrastão no shopping.Pronto.Prato cheio para empresários burgueses mostrar suas razões para mostrar a sua opinião sobre pobre.
Em Sampa,um famoso shopping classe A adorou esse fato.Muito de seus frequentadores começaram a dar  sua opinião contra os pobre,dizendo que deve ter mais seguranças para revistar essas pessoas.
No Shopping Leblon,já existe aviso a policias de lá revistar as pessoas que logo cheguem de ônibus.
Ainda está muito cedo de apontar um ataque dessa burguesia rica contra o pobre que seria a gentrificação,na qual as pessoas ricas a penas teriam direito a espaço e as pobres seriam afastadas.Porém com esses rolés,acoisa pode correr mais depressa como se imagina.Mas apenas agora mostra o que a sociedade rica pensa do pobre:que deveriam ser afastados do centro.
O que é mais espantoso é a classe intelectual de esquerda apoiar tal rolé.Dizem que é um grito dos excluídos contra aos opressores.Porém lembrando que muito desses esquerda ou de classe média jovem rebelde sem causa adrenalina que mal sabe aonde fica uma periferia a não ser que se for para roda de capoeira ou samba ou no máximo para um trabalho de campus em colégio de lá.
E pior que até pobre apoia esses rolézinhos.Quero ver se for assaltado por alguns integrantes marginais desse grupo,o que vão falar.
Rolé não é protesto,sim um elemento perigoso do capitalismo de ppessoas querem o ue 
O que se deve fazer é protestosdentro do shopping denunciando o capitalismo e despetadnmdo todas as classes que o capitalismo é cruel.
Claro que o protesto não tem que ser pácifico e que as pessoas comecem a se preparar para o embate,porque virá polícia e até o exército para enfrentar.Porque essa parte só defende os representantes do capitalismo.
Seria até bom para o pobre que trabalha no shopping despertar que está sendo explorado e que lá ele não tem status acima de ninguém.Você já viu aquele atendente de loja de conveniência  achar que está podendo?Do atendente do Bobs ou Mc Donalds se comportando como robôs chamando voc~e de senhor e senhora?Do segurannça posando de polícia?Da  menina com seios grandes e bunda pequena de cabelo liso se achando a talPorém vindo da pobreza.
Que então acha protesto para chamar tenção dessas pessoas que estas também fazem parte e são importantes na luta contra a burguesia que as usa para haver conflitos.
Se não for protesto, orolé é apenas um grupo de vagabundos prejudicando a classe pobre

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Do Maranhã a Comendador Soares,uma foto de um cadavér

O Maranhão está vivendo uma crise na segurança,onde presidiários estão fazendo rebelião para exigir não se sabe o quê,já que na verdade cometem crimes beirando a épocas primatas como transa a força,ca nibalismo,decepação de cabeças a la Mortal Kombat,presidiário alugando suas esposas e até filhas para outros presidiários para usar maconha ou cigarro ou simplesmente paga dívida de cadeia.Um show de atrocidades que a gente pensa que jamais veriamos.Porém fotos de cabeças decepadas estão nos jornais e até no facebook para mostrar a realidade.
No bairro periférico de Comendador Soares,um cadáver na rua,semi-pronto com olhos entreabertos.O cara  tinha culpa no cartório e por isso foi morto.Justo?Claro que não,ninguém tira a vida de ninguém.Só Deus ,na qual a pessoa terá a cara de pau de afirma que é devoto do grande rabi.
Soube dessa morte em Comendador Soares de forma mais "ao vivo": uma pessoa compartilhando a foto do falecido crivado de balas.Argumentei com o postador da foto que aquilo dali não ajudaria em nada,porém a sua fé que aquela foto deveria ser mostrada era irredutivél como aquele morto sem vida.
Os dois casos de fotos de duas regiões diferentes mostram como o ser humano cada vez mais está sendo comparado ao animal irracional morto numa beira da estrada.Como a vida está cada vez mais sem valor e sem respeito.
Fala que a amostragem da foto é questão de justiça e apoio a vítima,porém nem direito de imagem pagou aos parentes da vítima,que é o respeito.
Banalizaram o cadáver como se fosse isso normal e que em breve será um fato social.
Uma pessoa que postou a foto disse que mostrar a foto é para mostrar a realidade e que crianças já vêem isso.
A realidade já se vê todos os dias em telejornais sensacionalistas regionais(os piores são o do Norte e Nordeste) onde é atração.
Não culpo as pessoas que mostram fotos de mortos no jornais e rede sociais.Simplesmente  compreendo que  chegamos a barbarie e a alienação.Que fotos de mortos assassinados é um grande mascarador para não mostrar coisas piores que um simples defunto ala sangria.
Vejamos o caso do maranhão onde mais de 7 pessoas foram mortas e decapitadas.Será que a foto dos assassinados a la Mortal Kombat não sensibilizará mais que do clã maldito do Sarney que pediu camarões e caviar?
Ou que em Comendador Soares em suas periferias ainda tem o banditismo do tráfico de drogas ou mílicia que é ainda aplaudida pelo povo.
Mais não,preferem colocar a foto do defunto assassinado em Comendador Soares para chamar atenção das autoridades cegas.E são essas mesmas pessoas que colocam defuntos no face que elegem seus opressor.
 A hipocrisia estar no ar e nada se faz.
O ruim é quem não quer ver fotos de mortos nos jornaleiros ou em facebook.Confesso que me dá raiva pelo desrespeito de pessoas assim que postam foto de cadáver como se tivesse direito.
E ainda quem fala contra isso,é chamado de papeador de botequim.Faça me o favor.
Sabe que  eu acho:que aquela pessoa queria ser assassina daquele cadáver.Por tanto desrespeito que já comete postando foto.
A nossa sociedade está cada vez mais doente de escola,psiquiatras e cultura.É isso que vai melhorar a educação.
Sem isso elegeremos os governantes que permitem que tais chacinas e assassinatos aconteçam.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Celular na sala de aula

Ano passado tiver vários desafios como professor de ensino fundamental e médio.Errei mais do que acertei e ainda pode haver erros.Mas em dose menores,porque quem repete o errado,é teimoso,burro ou simplesmente um profissional ruim.
Há varios erros que eu gostaria de compartilhar com meus amigos docentes que poderiam me ajudar,porém que o assunto fique para próxima postagem.
Queria falar sobre o uso de celulares smartphones pelos alunos.
A sua utilidade na sala de aula pelos alunos começou pelos jogos que continham neles.Agora com a ascensão das redes socias e salas de bate papo esta cada vez mais tirando atenção dos alunos na sala de aula e consequentemente ao professor.
E pior que com o passar do tempo,esse professor não tem a sua tecnologia renovadas nas escolas(salvo algumas escolas particulares) e estrutura renovada.Conta este profissional com a sua criatividade que foge da tecnologia.Uma boa parte dos alunos acabam sendo seduzidos e acabamcolaborando com o professor.
Mais tem outros professores que por mais carisma que tenha,não consegue sem a tecnologia expor suas idéias.Acaba sendo vencido pelos celulares,tablets e até alunos cara de pau que utilizam o notebook grandão.
A solução que se encontra é dinossáurica:punição do não uso do celular na sala de aula.Não que tal medida seja certa,já que é falta de bom senso usar celular na hora que os professores estão dando aula.Mas cadê uma solução para que o uso do celular interaja com as aulas?
Por não termos respostas desde o diretor até nós docentes,a punição é mias conveniente e fácil.
Falar para os alunos desligarem seus celulares ou apresenta-los antes de entrar a secretária e deixa-los lá é uma forma fácil de dizer que não tem respostas para tal novo acontecimentos.
Uma resposta sedutora é que uma boa parte dos alunos não tem educaçãoe bom senso em usalos.E ainda pode fazer desse celular um gravador de voz e vídeo para uma tal denúncia ao professor.Desde um erro de palavras até de um palavrão.Usar essa ferramenta para colocar o seu "opressor" em cheque.Ou em vídeo ou fotos aonde o professor está em poses desconcertadas.Ou resumindo,uma prova contra o professor.
Mais essa resposta não cabe devido a falta de aproximação dos docentes,diretor e orientador pedagógico que preferem ficar cada vez mais longe dos alunos,não querendo saber do aluno.E ai po aluno faz a festa.
Outra resposta é que desestimula o aluno a escrever.E desde enquanto o aluno teve a iniciativa da escrita durante 20 anos?Por incrivél que pareça hoje alunos escrevem mais nas redes sociais do que no frívolo caderno.Vejo produções,intervenções e debate de meus alunos que são boas.Claro que tem escatologia plus de alunos sem noção,mas logo são denunciados pela sua mediocridades.Nunca se viu tanta criatividade no face com vídeos e fotos e até denuncia de sua realidade.
Outra coisa que é preocupante é o aluno que com seus Whats app,Facebook Messenger acabam interagindo com outros colegas que não são da escola no meio da sala de aula.
O professor no final é um presonagem cada vez mais entendiante com as suas explanações no quadro branco e negro.Letras que lembram o passado repressor das tias e de seus conteúdos conservadores e tediantes.
Não estou defedendo alunos,mas sim uma resposta que não tenho o que se pode aproveitar do uso do celular,tablet e notebook pelos alunos.
Qual a resposta?Qual a atitude?Qual debate que podemos fazer sobre essa nova realidade com as nossas matérias?
Os cursos de pedagogias e outros cursos de licenciaturas já poderiam já colocar esse debate na mesa para entrarmos em discussão e apresentar solução.
Parece que é preocupação com o novo,mas é a realidade que devemos ter uma resposta rápida para esse ano de 2014.
Não se esqueçam que o celular era apenas um tijolão que apenas falava em longa distância,hoje só falta pensar por você na página da internet.
O neoliberalismo com seus pensadores já querem diminuir empregos com a ajuda da tecnologia.E o professor pode ficar nesse paredão.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Anti-Durckheim

Vi que ano novo não aconteceu e nem acontecerá enquanto o brasileiro não melhorar a sua educação e agir como selvagem.
Muito das coisas poderia citar sobre selvageria dos brasileiros,porém quero apenas citar uma:a ida do trabalhador de trem para casa.
Quando se ver pessoas tentando pegar trem no estado do Rio de Janeiro,vemos que nunca chegaremos a esperada revolução popular e sim cada vez mais o pobre se comportando igual verme no caixão de defunto em estado ósseo,que então acaba comendo um ao outro,já que a carne eles já consumiram tudo.
É uma situação muito preocupante essa péssima educação do pobre no trem,já que são parceiros da mesma situação social.
Vi hoje um estado de selvageria,aonde pessoas empurravam umas as outras sem se importar que vai cair ou se machucar.Teve até mulher empurrando a outra na lateral da porta,onde a empurrada quase bate com a cabeça.
Poderia toda essa selvageria ser utilizada contra os donos da Supervia.Essa selvageria deveria virar quebra de trens,ateamento de fogo,confronto com guardas e quebras de bilheteria.Isso em todas estações.Para mostrar ao s burgueses capitalistas que o povo tem poder e assim começar o confronto também com o estado burguês.
Mas infelizmente,vamos esperar isso acontecer demoradamente,já que o povo ainda está alienado e acha que sacanear um ao outro vai ascender socialmente.
Enquanto isso,faço uma coisa no trem que ninguém faz quando há loteamento do trem:sento no chão do trem.
Faço tal coisa para descansar do dia cansado que tive no trabalho ou faculdade e também faço esse ato por  protesto a normaliddade que as pessoas acham de ficarem igual bois no cerco mal cuidado.
Como as pessoas aguentam ficar num trem de década de 70 e ainda acharem que Deus quis assim?
Será que essas pessoas não vêem que estão sendo sacaneadas todos os dias com o péssimo serviço que essa empresa de trem presta?Poderiam todos ficar igual a mim,sentados no chão até essa empresa tomar providências cabivéis.
Porém meu ato é considerado insanidade a estas pessoas.Vejo-as comentando o porque de eu estar sentado no chão,já que todo mundo está em pé.Porém será que eu tenho que ficar em pé como outras pessoas?
Ficar sentado no chão foi uma forma de me acomodar do dia cansativo.E acho injusto ficar em pé e ainda repetindo alienação das pessoas que ainda com raiva me exige que eu fique  em pé.Já fui ameaçado de agressão física e até de chamarem os guardas da Supervia que são treinados para bater nos clientes(quero contar a estrutura militar corrupto que existe nessa empresa,onde até policial corruto é orientado a matar)
Mas por sorte continuei sentado.Mais porém pode chegar um dia de haver uma lesão física contra minha pessoa.
Tenho pegado trem poucas vezes a ponto de ir mais de ônibus.
Mas quando vou de trem quando tenho compromissos que preciso chegar mais rápido,sento no chão quando não há cadeira vazia.
Não vou obedecer a um fato social ditado pela sociedade.As pessoas fizeram dessa situação uma coisa normal que deve ser cumprido religiosamente,como se fosse um rito.
Devemos acabar com fatos sociais e quebra-las.Que isso não seja geral e que façamos os nossos co fatos contra a "normalidade alienadora"
Faço um apelo que todos sentem no chão,porque ninguém é peça de carne içada do açougue

DOCE ILUSÃO

 Alguém acredita que o Jair Bolsonaro vai ser tornar inelegível pelo TSE para sempre? Por mais que a gente solte fogos se caso o Bolsonaro s...